fbpx

Nicholas Sparks é acusado de racismo, homofobia e antissemitismo


Conhecido por seus romances, Nicholas Sparks está sendo acusado por racismo, homofobia e antissemitismo por um diretor de uma escola propriedade do autor.

Saul Hillel Benjamin era diretor da escola Epiphany School for Global Studies em que Sparks é proprietário desde 2006. O ex-diretor relata que depois de ser demitido foi vítima de calúnia, pois o autor de Um Amor Para Recordar espalhou um boato que o ex-funcionário sofria de mal de Alzheimer.

O ex-diretor levou emails como provas e também revelou que na época em que dirigia a escola percebeu o baixo número de alunos negros, 2 em um total de 514. Perguntado a Sparks, ele teria respondido: “Alunos negros são muito pobres e não podem se dedicar aos trabalhos acadêmicos“.

No processo há também a informação em que o escritor ficou furioso quando soube que Hillel se encontrou com um representante da NAACP, grupo que é a favor dos direitos civis dos negros nos Estados Unidos. O autor teria pedido ao ex-diretor que o contato com pessoas afroamericanas fossem apenas em modo privado e pouco visível.

Outra acusação contra o autor best-seller é que Sparks ignorou, mas também promoveu bullying contra um grupo de alunos gays. Saul Hillel também relembrou de uma situação em que se sentiu humilhado quando o autor pediu para que ele falasse para toda escola em um evento sobre sua ascendência judaica. Após ter falado, pais teriam ofendido e conselho escolar teria aplaudido.

O advogado que representa Nicholas Sparks, Scott Schwimer, comunicou ao TMZ: “Como gay e judeu que representa Nick [Nicholas] por quase 20 anos, acho essas alegações completamente ridículas e ofensivas”


Gostou? Compartilhe com os seus amigos!

-1
Luke

Primeiros comentários

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.