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[NOTÍCIA DE LIVROS] Confira entrevista com Carly Phillips, autora de livros como “O Solteirão” e “O Bom Partido”


Como anunciado há algum tempo, o blog da  Essência Livros anunciou que pretendia entrevistar a autora Carly Phillips, que escreveu livros como O Canalha, O Solteirão e O Bom Partido, ambos publicados pelo selo Planeta, e gostaria da ajuda de seus leitores em tal feito. Pois bem, essa entrevista aconteceu e a já disponibilizou-a para seus leitores. Confira:

Como você descobriu que queria ser uma escritora?
Foi quando eu estava em casa com um bebê com cólica (minha filha mais velha), eu lia romances para aliviar o estresse da maternidade. Os livros realmente ajudaram a manter a minha sanidade (risos) e não demorou muito para que eu começasse a tentar escrever meus próprios romances. Com o apoio do meu marido eu escrevia de acordo com os horários do bebê… dez manuscritos e sete anos depois eu vendi meu primeiro livro! Eu sabia que adorava ler romances e ver finais felizes nos livros, então foi uma coisa natural querer começar a escrevê-los.

Por que escolheu escrever romances para mulheres?
Eu não penso na escrita em termos de escrever “para mulheres”. Como eu disse na pergunta anterior, tinha mais a ver com ler e escrever o que eu amava: os personagens se apaixonando e vivendo felizes para sempre. Esse sempre foi o meu objetivo.

Como é trabalhar em casa?
Existem coisas boas e ruins de se trabalhar em casa, mas eu não trocaria por nada. É ótimo poder organizar meu tempo, ser responsável comigo mesma e saber qual é o prazo de um livro, fazendo um cronograma comigo para que aconteça. E claro, usar moletons e leggings e estar confortável o dia todo é muito bom! A parte ruim é que a “vida real” se intromete. Filhos doentes, cachorros, amigos, pessoas que não entendem que “sim, eu ESTOU trabalhando”. Frequentemente quando eu digo, “hoje planejo escrever o dia todo” é quando nada fica pronto. E se eu acho que o dia está cheio demais para escrever, é aí que acabo conseguindo uma horinha e faço mais do que nunca em um dia livre. Mas eu amo isso, sou muito sortuda.

Você tem algum ritual antes de escrever?
Não especificamente. Eu escrevo no meu escritório, um quarto com uma poltrona reclinada no canto. Eu consigo ficar confortável lá e fazer muita coisa. Não sou muito supersticiosa, então só escrevo. Com certeza devo ter algum jeitinho característico para fazer as coisas, mas não consegui notar ainda.

Por que seus livros fazem tanto sucesso? Qual é o segredo?
Não sei dizer ao certo, só sei que sou muito sortuda por poder fazer aquilo que amo! Eu amo ler e escrever romances e tento dar uma leitura emocionalmente satisfatória para os leitores do começo ao fim. Sei que não dá pra agradar todo mundo o tempo todo, mas o que eu escrevo vem do coração. É o que posso fazer!

De onde sai a inspiração para seus livros?
De todo lugar! Às vezes é um artigo em uma revista, algo que vi em um programa de televisão, às vezes é só a minha imaginação. A inspiração vem de todos os lugares, e às vezes dos menos esperados.

Qual foi a sensação de ter o seu nome no The New York Times?
Foi fantástico. Naquele momento eu já havia sido escolhida pela Kelly Ripa para seu programa de televisão ao vivo (um bookclub em 2002 – com o livro O Bom Partido) e tantas coisas maravilhosas estavam acontecendo, que era difícil de acreditar. Eu sabia o quanto era (e ainda sou) afortunada já que existem tantos autores talentosos!

Gostaria de saber se Roman, Rick e Chase foram baseados em pessoas reais.
Não, infelizmente Roman, Rick e Chase são personagens inteiramente fictícios.

E a Raina, ela se parece com alguém que você conhece?
De novo, não. Raina é ficcional – e única – eu não conheço nenhuma mãe que iria a tais extremos para casar seus filhos. Mas eu acho que isso é o que faz ser tão divertido escrever um romance. Eu posso criar situações e desenvolvê-las com personagens, é ótimo!

O que você achou das capas dos seus livros no Brasil?
A do The Bachelor (O Solteirão) é parecida com a original, mas as outras duas parecem diferentes. Espero que os leitores gostem delas, pois é uma das razões que levam um leitor experimentar a um livro de autor desconhecido!

Qual é o melhor jeito para nos aproximarmos de um homem tão incrível como um dos irmãos Chandler? Algum conselho?
Sorria!! Sorria e seja amigável, e seja real. Seja você!

Algum recado para o público brasileiro?
Obrigada, obrigada, muito obrigada por amarem os meus livros! Eu realmente gosto de ter notícias de vocês que conhecem e curtem o meu trabalho.

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Gabrielle

"Guerra é Paz. Liberdade é Escravidão: Ignorância é Força"

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