Editora: Novo Século
Páginas: 368
Classificação: 2/5 estrelas
Antes de começar a resenha gostaria de afirmar que esta é a MINHA opinião, ou seja, você pode pensar completamente diferente de mim. E, outra, se trata de uma crítica construtiva, portanto, não leve para o lado pessoal.
No livro, Matt e Karen são melhores e amigos e mal sabem a aventura que estão prestes a entrar. Durante uma confusão eles acabavam vendo o que não deveriam e conhecem a Escola de Magia – um colégio onde os adolescentes passam oito anos da vida, os primeiros são como o ensino médio e os próximos são o ensino superior. Apenas estudam nessa escola quem tem algum índice de magia em si. E no mesmo dia que descobrem a escola, o diretor faz um exame neles e descobre que eles possuem um grande poder dentro deles.
Tenham muito cuidado na escolha de qual lado seguirão em suas vidas.
Diferente de todos os outros alunos, Matt e Karen irão ingressar na escola depois de as aulas já terem iniciados – alguns não gostaram muito da ideia. Para decidirem para qual turma irão eles devem consultar O Livro Mágico, e após consulta-lo eles descobrem que são magos que há muito tempo não existiam: ambos possuem afinidades para vários elementos, não apenas um como os outros. Porém, para escolher a turma eles devem escolher apenas um elemento, e eles escolhem a água.
No entanto, nem tudo é bonito como parece. Um professor, Cazur, quer roubar O Livro Mágico – para poder controlar todas as Escolas de Magia e fazer escravos para si e, dessa forma, ter o poder do mundo. Mas, com a ajuda do Diretor Cronus, Matt e Karen tentam deter Cazur. Mas o poder deles será o suficiente para isso?
Durante as primeiras páginas eu tive esperança que seria um bom livro, mas aí, Matt e Karen descobriram a escola e depois disso nada mais fez sentido. O livro é tão cheio de clichês que a narrativa e a fala dos personagens chegam até mesmo a soarem falsas. Embasamento? É algo que certamente não existe em Escola de Magia.
O futuro de vocês dependem de suas atitudes.
Na pequena biografia de Nelson Lameiras que há na parte de trás do livro, comenta-se que esse livro teve base em histórias que ele contava ao seu filho. E depois disso tudo fez sentido: essa é uma obra para crianças lerem. Uma criança ao abrir esse livro, com certeza, o veria como um mundo de aventuras e possibilidades. Então apesar de eu ter odiado, eu sei que crianças irão amá-lo. Portanto, não deixe de lê-lo, ainda há alguma esperança para ele. Tudo depende do tipo de literatura e narrativa que você gosta.
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