[REVIEW] "Fallen in Love" – Lauren Kate

Fallen in Love é um livro de contos com os mesmos personagens da saga Fallen, onde somos situados no Dia dos Namorados. Todos os casos ocorrem no mesmo lugar, porém somos apresentados a várias formas de amor, não apenas a de Luce e Daniel.

Somos apresentados ao Dia dos Namorados de dois Nefilins: Shelby e Miles, que acabam descobrindo que gostam um do outro. Nos livros da saga, eles são apenas amigos, fico me perguntando se essa história continuará na sequência de Paixão.

 Seu coração batia como se tivesse inchado dez vezes o seu tamanho natural. Batia como se cada palpitação fosse a última.

Além dos dois, também temos o Dia dos Namorados de Roland e Ariane, que acaba não tendo um final feliz, como os dois mencionados acima. Roland se vê abrindo mão de sua própria felicidade para ver sua amada feliz. Nunca imaginei que Roland tivesse esse lado, mas fiquei surpresa do quão romântico ele pode ser, e quão forte o amor dele é. Já Ariane é apaixonada por um demônio, que escolheu o outro lado. As duas se veem presas a um conflito, para poderem ficar juntas, uma tem que abrir mão de sua posição, para ir para o lado da outra. Apesar de completamente apaixonadas, nenhuma das duas faz isso.

Quando um amante sofre de um coração partido, não importa o quanto o outro queria ajudar, ela não poderia ser a pessoa que o curaria.

E para finalizar, o mais esperado, o Dia dos Namorados de Luce e Daniel, que é descrito como o único que passaram juntos.

Não havia nada de tão maravilhoso no mundo além de estar em seus braços, exceto por talvez o seu beijo.

Fallen in Love,  – como o título já diz  – se mostra um livro totalmente romântico, onde vemos várias formas de amor, e que nem todas são felizes ou bonitinhas. Acredito que o mesmo foi desnecessário, já que poderia ter sido incrementado na trama de Rapture, a sequência de Paixão. No entanto, é um prato cheio para os fãs da saga. Apenas senti falta de Cam, um personagem principal, que também merecia sua história romântica. Não o indico para quem não gosta de estórias recorrentes, pois, não há nada de novo no mesmo.

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