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Cinco livros para te ajudar a lidar com o fim de “A Seleção”


Tudo um dia precisa acabar e agora chegou a vez de dar adeus a série escrita por Kiera Cass. A Seleção é composta de cinco livros, e o último volume, A Coroa, chega às livrarias em 03 de maio.

Pensando em fazer a vida de quem está triste (e feliz) com o último livro mais fácil, montei uma lista com cinco romances que podem fazer a despedida algo mais doce — não, esses livros não são cópias de A Seleção, são somente histórias que podem cair no gosto de quem ama a escrita da Kiera e deseja se apaixonar por novos personagens de livros com temáticas similares.

Então, sem mais delongas, vamos a pequena lista (e eu poderia fazer isso ainda maior, acredite):

Paper Princess (The Royals #1), de Erin Watt (pseudônimo), Elle Kennedy e Jen Frederick — publicado há poucos dias nos Estados Unidos, esse livro já vem dando o que falar. Só a sinopse me deixou com aquele gostinho de “é tiro, porrada e bomba,” sabe? E nem preciso mencionar essa capa maravilhosa, posso até soar fútil, mas eu compraria só pela capa, sim ou com certeza?! A história gira em torno de Ella Harper, uma sobrevivente — toda sua vida ela passou indo de cidade a cidade ao lado de sua mãe leviana, lutando para sobreviver, sempre acreditando que um dia ela daria a volta por cima. E então sua mãe morre e ela fica sozinha… até Callum Royal aparecer e jogá-la em uma mansão com seus cinco filhos, que a detestam, aliás. E mesmo que todos sejam magnéticos, ninguém se destaca tanto quanto Reed Royal, o garoto que está determinado a mandá-la de volta para o buraco de onde veio.

Você deve saber que qualquer que seja o jogo que está jogando, você não pode vencer. Não contra todos nós. Se você for embora agora, você não será machucada. Se você ficar, nós vamos te quebrar tão profundamente que você vai precisar rastejar para ir embora.

A Maldição do Vencedor (The Winner’s Trilogy #1), de Marie Rutkoski — Comecei a ler esse livro há uma semana e foi amor a primeira página, a história me sugou tanto que li sua sequência logo em seguida e finalizei a trilogia assim que saiu o último livro, em 29 de março. Assim como A Seleção, esse mundo também apresenta uma realidade onde os poderosos mandam e desmandam nos menos favorecidos — muitos deles escravos até. A grande diferença é que nossa protagonista está do lado dos poderosos, Kestrel nasceu em “berço de ouro” e ainda que não goste da opressão e frequentes abusos que acontecem ao seu redor, ela nunca fez nada para mudar isso… até comprar um escravo e ele mudar sua vida completamente. Agora, Kestrel não só fará parte da guerra, ela também mudará completamente o jogo.

A felicidade depende de ser livre, e liberdade depende de ser corajoso.

Trono de Vidro (Throne of Glass #1),de Sarah J. Maas — Eu era EXTREMAMENTE pé atrás ao indicar essa série. Sim, eu amei a escrita, amei a história, amei a personagem, e nem preciso citar o “mocinho” tudibam, certo? O grande problema é que a autora decidiu que série seria composta por seis livros, e desde então parei de ler para aguardar o último livro — muitos ainda me chamam de louca em razão disso e esfregam na minha cara que a série está maravilhosa a cada livro! Mas o número de volumes da série deixou de ser empecilho, o último livro está confirmado para ser publicado no próximo ano e chegou o momento de voltar com tudo para a história de Celaena. Caso desconheça a trama, já aviso que o plot do Trono de Vidro tem dois pontos em comum com A Seleção: a protagonista não abaixa a cabeça para ninguém, e ela também precisará lutar por uma vaga, com a grande diferença que, se vencer, ela não se tornará uma princesa, e sim uma assassina.

“E como era? Amar?”

“Era como morrer um pouquinho a cada dia. Era como estar viva também. Era alegria tão plena que doía.”

Snow Like Ashes (Snow Like Ashes #1), de Sara Raasch — Ooookay, eu não li essa série ainda, mas uma colunista muito querida serviu de cobaia e disse que a leitura foi ÉPICA, então eu quero! Assim como America, a protagonista desta história também é uma heroína em construção — uma mistura entre força e fraqueza. Há dezesseis anos atrás, o Reino de Inverno foi conquistado e os seus cidadãos escravizados, deixando-os sem magia ou um monarca. Agora, a única esperança de libertação dos Winterianos são os oito sobreviventes que escaparam e que esperam pela oportunidade de roubar de volta a magia de Inverno e reconstruir o seu reino desde então. O papel de Meira nessa espera é nebuloso, ela estava disposta a tudo por seu rei, mas logo descobre que o seu destino não é e nunca foi seu.

Algum dia, seremos mais do que palavras na escuridão.

A Rainha Vermelha (Red Queen #1), de Victoria Aveyard — Por último, mas não menos importante, EU NÃO PODERIA DEIXAR DE MENCIONAR ESSA SÉRIE! Também publicado pela Seguinte (#amovocês), o livro bate na tecla da história da pobre garota que surge para lutar contra uma ditadura que mata seu povo — e nem preciso dizer que essa premissa bate com A Seleção. Mas são tantas reviravoltas, traições, lágrimas, e raiva, não podemos esquecer da raiva, que em poucas páginas você deixa de lado os pontos em comum para realmente viver a trama e conhecer seus personagens. A história se passa em um mundo governado pelos Prateados -–  uma elite que compara-se aos deuses em poder. Por ter um sangue “especial”, eles acreditam que podem mandar e desprezar os Vermelhos, pessoas normais de sangue comum que vivem em extrema pobreza, obrigados a lutar em uma guerra que não é deles. E é esse o destino dos irmãos de Mare Barrow e em breve o seu também.

Há vidas piores. Não lamente por mim.


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Gabrielle

"Guerra é Paz. Liberdade é Escravidão: Ignorância é Força"

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