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[RESENHA NOVO CONCEITO] “Meu amor, Meu bem, Meu querido” – Deb Caletti


Meu bem, meu amor, meu querido

Autora:  Deb Caletti
Editora:  Novo Conceito
Páginas:
 240
Classificação:
 3/5 estrelas

É verão no nordeste, na cidade de Nine Mile Falls, e Ruby McQueen, de 16 anos, comumente conhecida como A Garota Calada, está saindo com o maravilhoso, rico e louco por emoções Travis Becker. No entanto, Ruby está num beco sem saída e percebe que se arrisca cada vez mais quando está com Travis.

De repente, tive a sensação de que algo estava para acontecer. Soube instantaneamente que ele era mau; e que isso não importava.

Em um esforço para manter Ruby ocupada, sua mãe, Ann, a arrasta para o clube de leitura semanal que ela comanda. Quando descobrem que uma das criadoras do clube é a protagonista de uma trágica história de amor que estão lendo, Ann e Ruby planejam um encontro dos amantes de longa data. Contudo, para Ruby essa missão acaba sendo muito mais do que apenas uma viagem…

Não sei vocês, mas eu adoro um bad boy! E talvez por isso, tenha me decepcionado um pouco com este livro. A autora não conseguiu me convencer de que Travis fosse um Bad Boy que valesse a pena se meter nas roubadas em que Ruby se envolveu. Desde o primeiro momento ele me pareceu um grande idiota! Sei que a história está ai para comprovar a quantidade de besteiras que fazemos pelas pessoas erradas, mas no caso de Ruby não consegui encontrar uma boa razão.

Eu não tinha medo de nada, porque era isso o que ele queria de mim. Talvez fosse melhor eu ser quem ele queria do que quem eu pensava que eu era.

Às vezes nos envolvemos com pessoas erradas, na esperança de que estas preencham um vazio ou nos dê algo que queremos, no caso da nossa mocinha, uma aventura. E é ao enfrentar as consequências de seus atos que Ruby descobre em si mesma a força para mudar. Neste livro, acompanhamos Ruby em sua jornada pela autodescoberta.

Existem coisas pequenas, poucas palavras, um instante no tempo, uma decisão que se toma, que são atos irremediáveis, irreparáveis. Escolhas precipitadas que, no fim, são tão poderosas quanto placas tectônicas no fundo da terra. Um único instante: sim ou não?

Meu amor, Meu bem, Meu querido, foi uma leitura rápida e em alguns momentos bem divertida. Não espere grandes emoções e reviravoltas. O livro é um romance com uma pitada de Road Trip e talvez, se fossem dois livros distintos, teriam sido uma leitura mais interessante. Como romance, ficou devendo.


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Pedro Henrique

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