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A Morte da Luz é o primeiro romance de George R. R. Martin, conhecido por seu bestseller As Crônicas de Gelo e Fogo, mas é um ledo engano quem pegá-lo esperando mais do talento que o autor demonstrou na saga que o tornou famoso. O livro é bom e encontramos vislumbres do porque de George R. R. Martin ser quem é hoje, mas nada muito surpreendente.
O livro gira em torno de Worlorn, planeta que está morrendo, e suas quatorze cidades, construídas durante um breve momento em que foi possível a vida prosperar, estão morrendo também. planeta está prestes a morrer, seu caminho se afasta das estrelas que trazem vida àquele lugar. Worlorn não é o planeta que Dirk t’Larien imaginava, e Gwen Delvano não é mais a mulher que conhecera. Ela está ligada a outro homem e a esse planeta moribundo preso no crepúsculo, seguindo em direção à noite sem fim. Em meio à paisagem desoladora, há um violento choque de culturas, no qual não há códigos ou honra e uma batalha se espalhará rapidamente.
O que mais impactou nessa obra foram o choque entre culturas, eu gostei da forma que o autor explorou isso, apesar de nem sempre de uma forma bonita. Quanto ao suspense, a trama demorou tanto a tomar força, que logo a vontade que eu tinha de ler o livro foi se esfumaçando, lendo poucas páginas por dia por simples curiosidade, e confesso que o massacre de personagens também não ajudou muito em alavancar a leitura.
Com personagens bem construídos, esse livro é ideal para quem adora ficção científica. Apesar de não ter me agradado tanto, isso se deve mais ao fato de que iniciei a leitura esperando mais enquanto, na verdade, eu deveria ter esquecido quem estava escrevendo o livro, deixando as comparações de lado, já que com os outros livros do autor em mente, não foi possível aproveitar a leitura de algo que não chegou nem aos pés de As Crônicas de Gelo e Fogo.
Autora: Marie Lu
Editora: Arqueiro
Páginas: 256
Classificação: 3/5 estrelas
Bruce Wayne está prestes a se formar no ensino médio e tudo em sua vida está saindo como planejado, mas a falta que sente de seus pais e a crescente criminalidade em Gotham não o deixam se sentir em paz. Mesmo que dedique boa parte de seu dinheiro para a caridade e pesquisas para equipamentos que ajudem a polícia local, ele ainda não acha que é o suficiente.
Autora: Jojo Moyes
Editora: Intrínseca
Páginas: 400
Classificação: 2/5 estrelas
Não sei porque fui insistir nessa leitura, definitivamente Jojo deveria ter parado no primeiro livro.
Louisa Clark está agora em New York correndo atrás de seus sonhos e do tempo perdido que passou afundada em depressão. Tem certeza que tudo sairá como planejado, conseguirá manter seu emprego e seu relacionamento a distância fluindo harmoniosamente, mas se tudo acontecesse como planejado, não teríamos uma história, não é mesmo?
O que me empolgou a ler esse último livro da trilogia foi o título Ainda sou eu e a proposta de nos trazer de volta aquela Lou doidinha com seu estilo próprio que tínhamos no primeiro livro. Fui com altas expectativas para encontrar uma protagonista forte buscando seus sonhos e se aventurando um pouco, como Will havia sugerido que ela fizesse. Mas o que encontrei foi algo bem diferente disso.
Ser diferente de todo mundo não é um problema.
Autora: Mary Balogh
Editora: Arqueiro
Páginas: 272
Classificação: 4/5 estrelas
Depois da série Os Bedwins, a editora Arqueiro presenteia os fãs de Mary Balogh com mais uma nova série, dessa vez uma trilogia com o nome O clube dos sobreviventes, o primeiro livro se chama Uma proposta e nada mais, o segundo Um acordo e nada mais, e o terceiro Uma loucura e nada mais.
Nessa resenha vamos falar sobre o primeiro livro, Uma proposta e nada mais, que já está nas livrarias. Eu adoro fazer uma batalha das capas brasileiras e das capas gringas, e preciso falar, Arqueiro, eu te amo!, a nossa capa é infinitamente a mais bonita de todas, simples, elegante, tudo o que o primeiro livro já mostra.