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Esse é o quinto volume da saga Garotas Gallagher, de Ally Carter, então se você não leu os livros anteriores, é bom não ler essa resenha. Seria ótimo que você fosse correndo ler os outros livros também, sério! Para quem não gostou do primeiro volume, as sequências são melhores.
Cammie , após os acontecimentos do quarto livro, sai em busca de respostas, sozinha. E meses depois, ela acorda em um convento sem lembrar nada do tempo que passou fora da Academia Gallagher. Cheia de machucados e roxões pelo corpo, a única coisa que quer é voltar para casa. Mas até mesmo na Academia há mais perguntas do que respostas enquanto outros desafios aparecem. E agora Cammie e suas amigas vão viajar o mundo para descobrir onde Cammie esteve todos esses meses e o que fez. Mas o Círculo está em seu encalço, e dessa vez eles não querem capturar Cammie. Dessa vez, um erro significa a morte.
“Zach, aonde foi enquanto estive perdida? Quando estavam me buscando?”
Me movi em seus braços e mirei seus olhos.
“À loucura,” sua voz era um sussurro contra minha pele. “Fiquei louco.”
Essa saga encanta pela imprevisilidade (digam amém). Quem lê o primeiro livro não sabe o quão boa ela pode ser, o tamanho do talento de Ally Carter. Não tem como deixar de recomendá-la, é uma das melhores tratando-se em livros jovens adultos. O que mais me encantou nessa saga é que a autora preza o verdadeiro amor, o amor de um pai por sua filha, o amor por um amigo. Apesar disso, você nunca sabe quem é amigo e inimigo (he-he).
Imaginem criança achando doce, essa sou eu com Out Of Sight, Out Of Time. Aí que livro gostoso, maravilhoso, estupendo, e qualquer outra qualidade que vocês possam ter em mente. Eu me encantava com cada trecho, vibrava, e em alguns era uma dor no coração de tão triste. A autora soube fazer o leitor vivenciar o livro, realmente sentir o que a protagonista queria passar. E é tão difícil encontrar livros que deixam essa sensação que, enquanto escrevo essa resenha, está me dando uma vontade de reler esse.
Muitas pessoas pensam que ser uma garota Gallagher significa não ter medo de nada. No entanto, isso não poderia estar mais longe da verdade. Não é sobre ignorar os medos. É sobre enfrentá-los, conhecer os riscos e custos e sacrificar a proteção e a segurança mesmo assim.
Essa saga é ideal para jovens, adultos, e qualquer outra pessoa que aprecie uma boa leitura jovem. E tudo me leva a crer que o último livro superará todos os outros… Porque a caça virou caçadora.
A Galera Record anunciou em suas redes sociais que comprou os direitos da obra Impostors, do autor Scott Westerfeld. Esse é o primeiro volume da série que leva o mesmo nome e será composta por quatro livros. A série voltará ao universo de Feios.
Lily Bloom não teve uma vida fácil. Seus pais, que sempre aparentaram ser um casal normal perante a sociedade, eram até admirados pelos moradores da pequena cidade de Maine, porém aquilo tudo não passava de uma fachada para esconder o que ocorria dentro de casa.
Quando se forma, Lily quer se distanciar e recomeçar em uma nova cidade sem todo o peso que carregava desde sua infância. Ela então se muda pra Boston e decide correr atrás de todos os seus sonhos. No meio dessa jornada ela acaba conhecendo o maravilhoso Ryle Kincaid, alguém que a faz acreditar no amor novamente, e sua vida quase parece boa demais para ser verdade.
Todas as pessoas cometem erros. O que determina nosso caráter é se transformamos esses erros em lições, ou não.
A descrição do livro foi breve, pois o mais interessante desse livro é ler sem ter noção nenhuma do que nos espera, para quando chegar na hora sua mente estar aberta para a mensagem que a autora deseja passar, e foi assim que iniciei mais esse livro, com uma expectativa enorme — afinal muitos apontam como o melhor romance de Colleen Hoover até agora -, mas sem saber muito bem o que eu iria encontrar. Se ler já sabendo do que se trata, provavelmente não conseguirá sentir o que a autora quer passar sobre o assunto.
Minha primeira experiência com Tillie Collie foi ao ler uma de suas séries de dark romance. A construção que a autora fez, a delicadeza com que tratou um tema tão forte e complicado, tudo isso me deslumbrou e pegou de jeito. Mais tarde, quando me perguntaram se essa série seria bem-vinda no Brasil, minha resposta foi não. A escrita da autora é maravilhosa, mas a crua verdade que ela traz em suas histórias ainda é para poucos, infelizmente. Com seu novo livro, com protagonistas mais jovens, a autora vai ainda mais longe, se arrisca mais e desde sua primeira página. Eu amei, mas também não estava pronta para isso e talvez essa seja a grande sacada da autora.
“Você é fodidamente louca!”
“Você não sabia? As melhores pessoas são!”
Eu já adianto que esse livro não é um cinco estrelas pra mim. A história é tão fodidamente insana e me atingiu de tantas formas diferentes que chega a ser estúpido para mim classificar Sick Fux como um 5 estrelas. Algumas vezes eu odiei, algumas vezes era uma estrela, outras vezes eram duas, e muitas vezes eram 10 estrelas.
O livro gira em torno de Ellis Earnshaw e Heathan James, que se conhecem ainda criança. Dois polos completamente diferentes, duas peças que se encaixam perfeitamente. Ellis nunca conheceu a maldade enquanto Heathan sentia prazer com a morte e era um garoto sombrio já em seus nove anos de idade. Ainda assim, era uma amizade que funcionava até que a crueldade do mundo os separou.
Onze anos depois Heathan retorna por sua garota, pela vingança contra todos que os machucaram, mas ele não sabe o que vai encontrar, se ainda vai existir uma Ellis para salvar ou se é tarde demais. O tempo mudou ambos e o garoto sombrio é a única salvação de uma menina que pode não mais existir.
Ela foi deixada sozinha. Sem esperança e sem Heathan.
Essa é a história de duas pessoas que encontram esperança no insano, que florescem em meio ao sangue. Chegou a hora do payback, bitches!, e o Coelho Branco está pronto para fazer o chão brilhar com sangue e o doce sabor da vingança.