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[REVIEW] “Spell Bound” – Rachel Hawkins


Autora: Rachel Hawkins
Editora: Hyperion Book
Páginas: 327
Classificação: 3/5 estrelas

Spell Bound é o capítulo final da trilogia Hex Hall de Rachel Hawkins. A Galera Record estará lançando o segundo volume nos próximos meses então eu vou soltar o mínimo de spoiler possível nessa resenha mas não recomendo que você leia se não leu os volumes anteriores.

Demonglass, sequência de Hex Hall, terminou de uma forma espetacular, com Sophie descobrindo mais sobre si mesma e sua magia além do passado envolvendo sua família. Bem, o livro anterior foi o ápice da história. Quem contava com um último volume ainda melhor já pode ir baixando a bola.

Em Spell Bound, após Sophie perder seus poderes e acreditar que seu pai e melhores amigos morreram, ela deve ir atrás das Brannicks, suas inimigas juradas, se quiser encontrar sua mãe, ao mesmo tempo em que se preocupa em saber se há alguma possibilidade de haver sobreviventes do último ataque. Porém tudo muda quando descobre que as Brannicks podem não ser o verdadeiro inimigo e elas lhe revelam uma profecia onde Sophie salvará, ou condenará, à todos.

 Eu adorei  o segundo livro da trilogia, porém a saga esmoreceu bastante nesse capítulo final. Quando você vê o melhor de uma autora é difícil ficar contente com algo meia boca. Fica até complicado passar a imagem que o livro deixou. Para ser sincera, a cagada foi ser uma trilogia. Rachel Hawkins  deveria ter feito dois livros e cortado toda a famosa “encheção” de linguiça. Outro ponto que me irritou bastante foi o trio amoroso. Isso de a protagonista não saber com quem quer ficar é besteira. Eu sei bem como chamar garotas desse tipo, mas como eu gosto de Sophie vou me conter.

Mas claro que há vários pontos positivos. A amizade de Sophie e Jenna é um deles. Com o romance um tanto quanto forçado e Cal e Archer sendo tão cansativos, Jenna salvou com seu humor lésbico.  Os pais de Sophie são ótimos também. Acho que eles merecem um spin-off! De qualquer forma, uma nova saga sobre Hex Hall será lançada e vamos aguardar que Rachel preocupe-se menos em lançar só mais um livro e mais em esbanjar talento, algo que ela tem de sobra.


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Gabrielle

"Guerra é Paz. Liberdade é Escravidão: Ignorância é Força"

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