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Tamora Pierce é um nome respeitado no mundo dos livros. Americana e viciada em fantasia, seu primeiro livro, a fantasia juvenil que vos falo, foi publicado na década de 80 e desde então ela é sucesso absoluto. Tudo parece perfeito… até você perceber que ela nunca foi aproveitada no Brasil.
A história de Alanna começa com seu anseio de tornar-se uma guerreira, algo que vai contra o que seu ausente pai deseja à ela. Para ele, seu irmão gêmeo, Thom, deve percorrer esse caminho enquanto ela aprende diferentes artes em um convento, e isso é completamente o oposto do que ambos os irmãos desejam, e juntos eles decidem mudar isso. Por quanto tempo for possível, Alanna será Alan e viverá para tornar-se um guerreiro enquanto seu irmão segue para o convento disposto a aprender feitiçaria.
Você precisa aceitar quem é, você pode ser mulher e ainda ser uma guerreira.
Entretanto, apesar de Alanna detestar magia, não se pode mudar quem realmente é, e a garota não pode correr do que os deuses prepararam para ela. Se quer sobreviver, Alanna precisará aceitar todas as partes de si e perceber que há pessoas no mundo dispostas a amar quem ela realmente é — e pessoas dispostas a matar para que ela não se torne o que nasceu para ser.
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Fury é o primeiro volume de uma série extensa que gira em torno de humanos geneticamente modificados com DNA animal para tornarem-se cobaias de laboratório. Durante anos eles permaneceram presos em cativeiro, utilizados a bel prazer, e cada livro vai girar em torno de cada um desses homens e mulheres, seus traumas e como vivem após escaparem.
Ellie e Fury, protagonistas do primeiro livro, são dois personagens de destaque em toda essa nova fase. Não só Fury é um dos primeiros em comando como Ellie era uma das humanas que ajudou a libertar essa nova espécie, mas isso não ocorreu de forma tranquila e um dos prejudicados, de certa forma, foi Fury.
Eles se conheceram no pior cenário possível e desde então um não sai da mente do outro, e nesse caso nem sempre de uma forma boa. Fury quer vingança, sente-se traído, e quando a oportunidade chegar ele vai fazer Ellie sentir sua fúria.
E quando ela é enviada para trabalhar na Homeland, o novo lar das Novas Espécies, Ellie encontra-se cara a cara com toda a amargura e ódio de Fury, e inicia-se então uma relação conturbada, mas por trás disso há um sentimento maior e quando ele vier a tona ambos precisarão combater o preconceito e receio de pessoas que talvez não estejam preparadas para aceitar duas espécies diferentes apaixonarem-se entre si.
Não me deixe. Não quero perdê-la. Não vou.
As mentiras de Locke Lamora conta a história de Locke Lamora e seus nobres vigaristas, um grupo treinado pelo Padre Correntes para se infiltrar entre os nobres e dar elaborados golpes ao mesmo tempo em que se safam de serem punidos por quebrarem a paz secreta, esta última feita pelo dois maiores governadores de Camorr com o objetivo de proibir que a nobreza fosse roubada.
Só que a vida dos nobres vigaristas sofre uma reviravolta com chegada do Rei Cinza, que comete uma série de assassinatos que aterrorizam os ladrões de Camorr, além de ameaçar a paz e segurança dos nobres vigaristas.
Sabe aquele livro que você passa a noite lendo porque não consegue larga-lo por um minuto sequer? E aquele outro que te faz perguntar porque você nunca tinha se importado com esse tesouro que estava na sua estante aguardando ansiosamente para ser lido? Ou aquele outro que te deixa achando que vai ser difícil encontrar um livro que o supere? Então, As mentiras de Locke Lamora provoca essas mesmas três sensações e muito mais.
Não preciso de ninguém para me lembrar que estamos mergulhados em água escura até o pescoço. Só peço a vocês que se lembrem de que os malditos tubarões somos nós.
Nesta nova distopia o mundo é governado pelos Prateados – uma elite que compara-se aos deuses em poder. Por ter um sangue “especial”, eles acreditam que podem mandar e desprezar os Vermelhos, pessoas normais de sangue comum que vivem em extrema pobreza, obrigados a lutar em uma guerra que não é deles. E é esse o destino dos irmãos de Mare Barrow e em breve o seu também.
Mare é uma Vermelha, assim como todos de sua família. Seus irmãos mais velhos estão todos na guerra e ela sabe que esse será seu futuro, afinal, ela não possui nenhum emprego. Sem seus irmãos para ajudar de alguma forma em casa, ela se sente na obrigação de roubar para alimentar a sua família. Porém, tudo muda quando Kilorn –- seu amigo de infância – perde seu emprego e terá de ser enviado a guerra junto com os outros. Mare não aceita isso e decide abandonar tudo por ele.
No entanto, nada é tão simples assim. Mare acaba conhecendo Cal, que lhe dá um emprego no palácio. Onde, surpreendentemente, Mare descobre que tem poderes assim como os Prateados. Mas como isso é possível se ela é apenas uma Vermelha? Em paralelo aos seus problemas, uma revolução está se formando. É outra guerra, mas dessa ver os Vermelhos vão lutar por si mesmos, em busca de algo melhor, de dignidade. E logo Mare, com suas habilidades incomuns, se torna o centro de tudo, um peão em um jogo de deuses.
Luta pelos que vieram antes para salvar os que ainda virão.
Sangue Mágico é o primeiro livro da série de maior sucesso de Ilona Andrews, série que tornou-se uma febre e está entre as favoritas do gênero urban fantasy.
Os livros são escrito sob o pseudônimo de dois autores, um marido e sua esposa. Illona nasceu na Russia e Gordon é um ex sargento americano, e essa parceria tem tudo a ver, provavelmente foram esses polos tão diferentes e com ótima harmonia entre duas pessoas que convivem juntos e estão dispostos a criticar sem medo de magoar que fez tudo dar tão certo. Não sei como é a vida pessoal deles, mas o casamento literário entre eles tem tudo a ver.
Na história, conhecemos o mundo após sofrer um apocalipse mágico. Com o abuso da tecnologia, o mundo tornou-se volátil e a mágica retornou em vingança e vem em ondas quando aparece, desligando aparelhos, balançando a realidade como antes era conhecida.
E é nessa nova realidade que Kate Daniels vive; uma mulher solitária com uma boca difícil de ser controlada e seus próprios dons e segredos, o ponto de ruptura para tudo mudar em sua vida é quando perde mais um laço e alguém querido é assassinado. Kate então precisa deixar de lado seus problemas com as autoridades para sair em busca de vingança. E a lei que rege sua vida, de nunca chamar a atenção para si, começa a ser rompida.
Autora: Leigh Bardugo
Editora: Gutenberg
Páginas: 344
Classificação: 4/5 estrelas
No grande desfecho da trilogia Sombra e Osso, Leigh Bardugo se supera e nos surpreende com um livro muito bem amarrado, personagens sólidos e uma batalha épica entre a Luz e as Trevas… Literalmente.
Alina Starkov passou de órfã a cartógrafa de Ravka, a Grisha e agora Santa. Depois dos acontecimentos ocorridos em Sol e Tormenta, Alina poderia ter morrido ao enfrentar o Darkling, e foi sua sobrevivência e o fato de ter ultrapassado os poderes básicos dos Grishas que tornaram-na uma entidade espiritual.
Alina está sendo mantida em cavernas abaixo da terra junto com os sobreviventes do Pequeno Palácio, os poucos Grishas que não morreram e não se juntarão ao Darkling, junto com Maly e vários fiéis alimentados pela liderança duvidosa do Apparat. E com dificuldades para se recuperar…