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Apesar de esse ser o quarto livro da saga Garotas Gallagher, essa resenha também é para você que desistiu logo de inicio e, sério, eu te entendo.
Ai vai um pequeno relato:
Quando comecei essa saga, em 2009, apesar de bem divertida, demorei cerca de dois anos para ler o segundo livro porque, sinceramente, ela não prometia nada. Inicialmente era somente mais uma história de uma garota que tem uma paixão proibida, e a única peculiaridade da tal garota era ser uma espiã. Pois é, eu não sabia que anos depois eu seria tão apaixonada e fã dessa saga. Quando Ally Carter decidiu me conquistar, ela fez isso rápido e com habilidade.
Se você ainda não leu os livros, eles giram em torno de Cammie, a camaleoa, uma garota que cresceu em uma escola para espiãs e entre suas várias habilidades está a de sumir entre as pessoas, o que a torna a espiã perfeita. Até os primeiros livros, o que aparentava era que essa seria uma história envolvendo o primeiro amor, e até é, mas depois Ally Carter decidiu ir além.
Nesse quarto volume, quando o professor favorito de Cammie desaparece sem deixar pistas e após alertá-la sobre algo, ela decide investigar e descobre que muito do que acreditava não era verdade. Com o Círculo, uma organização terrorista, determinada a sequestrá-la, talvez nem ela mesmo seja quem acreditava ser.
Autora: Richelle Mead
Editora: Seguinte
Páginas: 424
Classificação: 5/5 estrelas
O Lírio Dourado é o segundo livro da saga Bloodlines, spin off de Academia de Vampiros.
Na história, Adrian, Sydney, Eddie e Jill continuam escondidos para protegerem Jill. Porém, nesse volume, Dimitri e Sonia também estão na cidade, o que nos garante mais aventura e emoção.
Eu tentei ser uma pessoa melhor por ela.
Sydney se encontra em meio a dúvidas e incertezas. Já não está mais totalmente certa se os alquimistas são mesmo o lado “bom” da história. Depois de um grande segredo ser revelado ela vê sua lealdade testada. Ficará do lado dos vampiros ou do seu povo? O que me agradou muito nessa obra foi exatamente isso. As incertezas de Sydney, pois, dessa forma podemos ver o amadurecimento da personagem, que antes apenas acreditava nas crenças dos alquimistas cegamente.
Autora: Cornelia Funke
Editora: Cia das Letras/Seguinte
Páginas: 304
Classificação: 5/5 estrelas
[Essa resenha contêm SPOILERS para o livro anterior. Você pode ler a resenha do primeiro livro AQUI.]
Eu esperei muito MUITO, MUUITO por Sombras Vivas. Quase dois anos após o selo jovem da Companhia das Letras nos trazer A Maldição da Pedra, e agora, no seu novo selo jovem adulto, Seguinte, temos o prazer de voltar ao Mundo do Espelho com Jacob e Fux. (pausa *seca uma lágrima rebelde*)
Se você leu o primeiro livro, sabe como o caçador de tesouros fez para quebrar a maldição que havia caído sobre seu irmão Will, impedindo-o de se transformar num terrível Goyl. Ele pronunciou o nome da Fada Escura, enganado pela sua antiga amante, a Fada Vermelha. Agora o próprio Jacob esta sob uma maldição que tirará sua vida em alguns meses. Então Jacob deve correr.
Sabe quando um livro te envolve tanto que você precisa, certas vezes, parar de lê-lo e olhar ao redor para ver se alguém está te olhando estranho porque você sente que fala junto com o livro, se move junto com ele e até suas feições mudam conforme algo acontece? Pois é, precisei fazer isso diversas vezes com Metamorfose?.
Aliás, esse livro é o segundo da maravilhosa saga O Protetorado da Sombrinha, então se você ainda não leu, há duas opções: compre o primeiro agora, ou leia a resenha dele aqui e compre ele logo depois!
Nessa segunda parte da saga que acompanha Alexia, agora não mais solteirona, mas sim vivendo como Lady Maccon, a sem alma se envolve em novos problemas enquanto encara situações desconhecidas até mesmo para os sobrenaturais mais antigos. Quando seu marido — o super gostoso e mais do que amado pelas leitoras –, Conde de Woolsey, a acorda aos berros discutindo um acontecimento incomum e grave que anda se estendendo por todo o país, é mais do que claro que a preternatural deve ajudá-lo a sair dessa mais nova enrascada, mesmo que contra a vontade de seu belo homem.
— Mas a senhora e Lorde Maccon se casaram por amor.
Ela suspirou.
— E como é que sabe?
— Ninguém mais o aguentaria.
Ladrões de Planeta é um livro que visualmente você não dá nada para ele. Sim, a capa é bonitinha, mas pende bastante para um lado infanto juvenil, e depois há também o tamanho dele, que não passa de trezentas páginas. Com todos esses fatores, quem diria que ele seria tão… tão! Isso mesmo, ele foi demais em tudo, excedeu em boa escrita, excedeu em viciar, excedeu em minhas expectativas!! (me perdoem tantos pontos de exclamação, o livro merece)
A história se passa em um cenário futurístico, onde a Terra não suporta mais todos os abusos sofridos pelos humanos e os mesmos estão na luta por um novo planeta habitável. No caso, o Nori-Azul. Entretanto, outra raça alienígena também quer o planeta e a guerra entre ambas as raças perdura há anos.
Mason Stark, com treze anos, é um cadete a bordo da SS Egito, uma nave que está prestes a ser atacada por uma frota de tremistas (assim é como são chamados os alienígenas), e ele, junto a um pequeno grupo de outros cadetes, devem lutar para sobreviver e impedir que os inimigos se apoderem de uma arma que virará o jogo a favor deles.
Autora: Teri Terry
Editora: Farol Literário
Páginas: 424
Classificação: 4/5 estrelas
Nessa segunda parte da trilogia Slated — se você não leu o livro anterior, pare aqui-, Kyla está atormentada por seus pesadelos e lembranças do passado. Dividida em vários pedaços, como ela pode escolher um lado quando não sabe nem mesmo quem é? Mas quando ela finalmente faz uma escolha e decide ir até o fim com ela, talvez Kyla perceba tarde demais que nem tudo é preto no branco e, no final, ela pode machucar até mesmo aqueles que ama.
Esse livro me fez tão bipolar, com tanta raiva e desgosto, mas ao mesmo tempo tão deslumbrada com o que acontece, que é difícil me posicionar até mesmo para classificá-lo. Fragmentada mostra um lado mais violento da história, e aquele mito sobre o segundo livro não chegar aos pés do anterior não cola quando o assunto é a saga Slated. Ele é melhor, mas isso não quer dizer que vai te agradar sempre. Pelo contrário, ele foi bem frustante.